Conforme consta no documento judicial, Wang foi empregado como engenheiro de informática na empresa sediada na Califórnia entre 2016 e 2018. Durante esse período, ele teve acesso a bancos de dados que eram acessíveis apenas a 2.700 funcionários em toda a empresa, que conta com mais de 130.000 colaboradores.
Os investigadores analisaram o histórico de acessos de Wang nos arquivos da Apple um dia depois de ele deixar a empresa, e descobriram que ele acessou uma "grande quantidade" de informações confidenciais nos "dias anteriores à sua saída".
"Infelizmente, sempre haverá pessoas que tentam enganar o sistema, roubando e lucrando com o trabalho alheio. A acusação contra Wang é apenas um exemplo disso", afirmou o procurador Ismail Ramsey em comunicado emitido pelo Departamento de Justiça.
Caso seja considerado culpado, Wang pode enfrentar uma pena máxima de 10 anos de prisão e uma multa de até 250.000 dólares (cerca de 230.000 euros) por cada acusação de roubo ou tentativa de roubo, conforme informado no mesmo comunicado.
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