De acordo com as investigações, que integram a segunda fase da Operação Chapelier, o ex-deputado teria provocado prejuízos aos trabalhadores sindicalizados e à sociedade paulistana que somam R$ 100 milhões por ano.
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A operação conta com apoio da polícia de Sergipe e acontece nas cidades de Aracaju, Umbaúba, Arauá e Estância; além de Sorocaba, no interior paulista.
O SindMotoristas, por meio de nota, informou que "respeita e se coloca à disposição das autoridades para quaisquer atos que se fizerem necessários ao inquérito policial" e que já afastou os membros da diretoria que foram citados na operação até que a investigação seja concluída.
"De modo preliminar, a entidade esclarece que tratam-se de apontamentos de eventuais indícios de um inquérito ainda em curso, o qual nem mesmo os investigados e seus advogados tiveram total acesso aos autos", diz a nota.
A Agência Brasil não conseguiu contato com o ex-deputado.