Já a responsável pelo empreendimento, Maria Fernanda, explicou a importância do projeto de inclusão. "Buscamos, por meio da inclusão social e do turismo acessível, não apenas receber nossos visitantes, mas acolhê-los em suas necessidades e particularidades, para que todos, sem distinções, vivenciem uma experiência única e enriquecedora no Bioparque. Contamos com toda uma estrutura física acessível, profissionais capacitados, tecnologias assistivas e atendimento humanizado que fazem toda a diferença durante a visita. Hoje, o Bioparque se tornou um ponto de encontro de pessoas, independentemente de suas características físicas, intelectuais, situação socioeconômica, cor de pele e idade. É uma alegria ver a proposta do empreendimento sendo concretizada diariamente, e o brilho no olhar e o sorriso nos lábios dos nossos visitantes de hoje é prova disso".
Mãe do pequeno João Nicolas, de 4 anos, com hidrocefalia, Adriele Souza esteve no ponto turístico pela primeira vez. Feliz pelo entusiasmo do filho diante de tanta beleza, ela também não se conteve ao se deparar com a variedade de animais. "Eu nunca vi nada igual, estou impressionada. Ver meu filho feliz me faz feliz também".
O presidente da Apae, Marcelo Vardasca agradeceu pelo dia especial. "Está sendo uma grande festa, uma experiência incrível, um dia inesquecível. O passeio ficará marcado na vida de nossos alunos, sou grato a todos que nos ajudaram a realizar esse sonho".
Além do passeio, os visitantes da Apae assistiram uma contação de história, desenvolvida pelo Núcleo de Educação Ambiental (NEA) e uma apresentação de dança, ambos com a temática folclórica.