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MS tem 406 na fila por transplante de córnea e 171 a espera de rim

Para ser um doador de órgãos e tecidos basta comunicar a família sobre esse desejo.


Foto: Reprodução internet

A lista de espera funciona baseada em critérios técnicos, na qual a ordem de pacientes a serem transplantados leva em consideração a tipagem sanguínea, compatibilidade de peso e altura, compatibilidade genética e critérios de gravidade distintos para cada órgão. No caso do cumprimento de forma semelhante pelos pacientes, a ordem cronológica de cadastro, ou seja, a ordem de chegada, funciona como desempate. Pacientes em estado crítico são atendidos com prioridade, em razão de sua condição clínica.

O Brasil, por meio do SUS (Sistema Único de Saúde), tem o maior programa público de transplante do mundo, no qual cerca de 87% dos transplantes de órgãos são feitos com recursos públicos, permitindo que cada vez mais pessoas tenham uma vida melhor. A estrutura é gerenciada pelo Ministério da Saúde, que assegura que cirurgias de alta complexidade sejam realizadas para pacientes da rede pública e privada, em situação de igualdade.

A SES explica que todo o processo de doação de órgãos, desde a captação ao transplante é realizada de forma transparente e é acompanhado pelo Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde.

Para ser um doador, basta conversar com sua família sobre o seu desejo. No Brasil, a doação de órgãos só será feita após a autorização familiar. O Ministério da Saúde explica que existem dois tipos de doador – vivo e falecido. O doador vivo pode ser qualquer pessoa que concorde com a doação, desde que não prejudique a sua própria saúde. Ele pode doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea ou parte do pulmão. Pela lei, parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores e não parentes, só serão doadores com autorização judicial.

O segundo tipo é o doador falecido, que são pacientes com diagnóstico de morte encefálica, geralmente vítimas de catástrofes cerebrais, como traumatismo craniano ou AVC (derrame cerebral). Os órgãos doados vão para pacientes que necessitam de um transplante e estão aguardando em lista única, definida pela Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de cada estado, e controlada pelo Sistema Nacional de Transplantes.

A Central Estadual de Transplante atende 24h por dia pelos telefones (67) 3312-1400 / 3321-8877. 

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