"No sábado, um mosquito pegou ele no olhinho e, no domingo, acordou com o olhinho completamente inchado e sem conseguir abrir", contou Sthefany. "Virou porta de entrada de bactéria. Dito e feito. Ficamos lá até hoje [terça-feira]. Saímos no fim da manhã."
A irmã de Kayky Brito ainda contou que a ida ao hospital foi menos dolorosa por ter acelerado a luta contra a doença. "Se tivesse segurado com antibiótico, talvez não teria dado certo tão rápido. O caos foi menos pior do que imaginei."
Sthefany ainda relatou que não conseguiu visitar o seu irmão, que segue internado no Hospital Copa D'Or, após o atropelamento no último dia 2 de setembro. "Deus é maravilhoso. Nem eu sei da onde tiro força, mas é o amor pelo meu irmão e meu bem mais precioso, que precisou de mim neste momento. Bom ver o Kayky indo pelo mesmo caminho", completou.
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