Barbosinha representou o Governo de Mato Grosso do Sul na reunião virtual e aproveitou para também renovar o alerta aos prefeitos e prefeitas do Estado.
"Ficou bem claro na fala de abertura do encontro, do ministro Rui Costa [da Casa Civil], que nosso prazo, tanto para o Governo como para as Prefeituras, é até o dia 10 de novembro, para juntar todas as demandas dos municípios e estados e submeter ao processo de seleção do Governo Federal".
"São previstos investimentos em diferentes áreas, e o governador Eduardo Riedel já teve o cuidado de apresentar, no encontro de agosto deste ano, quando o presidente Lula convocou todos os governadores dos estados a Brasília, de levar os eixos considerados prioritários para Mato Grosso do Sul, nas áreas de infraestrutura em rodovias (com a adequação e construção da nova ponte em Porto Murtinho), a construção do contorno de Três Lagoas e a retomada da malha ferroviária no Mato Grosso do Sul", disse o vice-governador.
Barbosinha aproveitou para citar, aos prefeitos do Estado, a importância de que sejam elaborados projetos viáveis e habilitados à alocação dos recursos federais. Lembrando que essa etapa, de seleções, prioriza justamente os bons projetos dos municípios, ele destacou a fala do secretário especial de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, Maurício Muniz, no lançamento do PAC Mato Grosso do Sul, dia 21 do mês passado.
"O Maurício Muniz, um expert na captação e compilação dos projetos que se mostram exequíveis por parte do Governo para atender às demandas nacionais, mostrou, por exemplo, quando esteve em Campo Grande, que Mato Grosso do Sul foi o primeiro estado a catalogar os projetos, na área de saneamento, na primeira etapa do PAC, durante o Governo anterior do presidente Lula, e agora, nessa etapa, 31 desses projetos serão executados, levando obras de esgotamento sanitário para todo o nosso estado, fruto da captação de recursos pela nossa empresa Sanesul".
O Novo PAC Seleções prevê a realização de novas obras em áreas essenciais à saúde, educação, mobilidade, qualidade de vida e acesso a direitos. No total, o programa injetará R$ 1,7 trilhão para o Brasil, até 2026, dos quais, R$ 44,7 bilhões para o MS, incluindo os R$ 29,7 bilhões já alocados.