Brunet foi agredida em 2016 pelo seu então companheiro, Lírio Parisotto. O empresário chegou a ser condenado a um ano de detenção pelas agressões. Já Hickmann acusou Alexandre Correia, seu marido desde 1998, em um boletim registrado neste sábado (11).
Após o episódio, Brunet virou ativista e criou um instituto onde atende mulheres que passam por situações de vulnerabilidade, a maioria delas do Rio de Janeiro. Mas mulheres de todo o mundo conversam com a modelo sobre o que passaram.
No sábado (11), mesmo dia que Ana Hickmann registrou boletim de ocorrência, Luiza Brunet estava com o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso, em um congresso sobre o assunto.
Após saber do acontecido, Brunet ligou para Ana Hickmann e se colocou à disposição para ajudar no que fosse preciso, segundo afirmou em entrevista ao F5 neste domingo (12).
"Eu fiquei bastante surpresa, porque eles eram um casal de margarina, né? Mas é sempre assim, geralmente é isso que acontece, as aparências sempre enganam. Quando uma mulher chega a fazer isto, é porque já aconteceram outras coisas. Ela explode e toda essa atitude", disse Brunet.
"No caso dela, é uma mulher tão bonita, tão emblemática, que faz tanto sucesso e tinha uma vida tão certinha.... Eu encontrei em eventos com ela na vida, não somos grandes amigas, mas me coloquei à disposição. Foi muito importante o que ela fez, como atitude", concluiu.
"Na minha opinião, a campanha contra a violência precisa ser o ano inteiro, para mudar a nossa cultura machista de agressão", opinou a ex-modelo.
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