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Política

PT tem dois candidatos, mas deve seguir a mesma linha da Capital em Dourados

O Partido dos Trabalhadores (PT) deve repetir, em Dourados, o mesmo que fez em Campo Grande, quando escolheu, por preferência da maioria, Camila Jara como pré-candidata à Prefeitura da Capital.


Foto: Reprodução internet

O Partido dos Trabalhadores (PT) deve repetir, em Dourados, o mesmo que fez em Campo Grande, quando escolheu, por preferência da maioria, Camila Jara como pré-candidata à Prefeitura da Capital. Camila tinha outras três concorrentes, incluindo Giselle Marques, disposta a disputar prévias, mas o partido optou pela deputada federal e ignorou a possibilidade de disputa interna no voto.

Em Dourados, Tiago Botelho era o único pré-candidato, mas Elias Ishy, único vereador do partido no Município, está disposto a concorrer pelo PT, apostando na força do presidente Luís Inácio Lula da Silva.

Ishy é uma liderança importante no partido, mas pode sofrer o mesmo efeito da Capital, onde o partido optou pela renovação dos quadros. É justamente nisso que Botelho aposta para ser o escolhido, sem a necessidade de prévias.

"Por onde passo as lideranças do PT entendem e apoiam o projeto que estamos defendendo para Dourados. Já conversei com a presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, com o membro nacional do Grupo de Trabalho Eleitoral do PT Quaquá, com o presidente do PT estadual Vladimir Ferreira, com o presidente do diretório local João Carlos e com a bancada estadual e federal e há convergência sobre a importância de renovar os quadros do PT e apresentar um projeto ousado que se conecte as bandeiras do presidente Lula", justificou.

Apesar do interesse de Ishy, Tiago está certo  de que terá o apoio de todos do partido, incluindo o próprio concorrente. "Diferente de outros partidos que possuem um dono e o dono da sigla define quem é o pré-candidato, no PT as coisas são democráticas, precisam de muito diálogo e construção, estamos fazendo isso e assim como disputamos e conquistamos a vaga de candidato ao senado lá atrás, construiremos o consenso e seremos o pré-candidato a prefeito de Dourados, respeitando as instâncias deliberativas do Partido e a militância, estou certo do apoio da Gleice, Elias, Tetila, João Grandão, Joca e tantos outros companheiros valorosos para o projeto que temos de tirar Dourados do buraco, declarou.

O professor, que atualmente é superintende de Patrimônio da União em Mato Grosso do Sul, afirma que o tato de estar à frente de um cargo federal não lhe fará desistir da candidatura. "Estou feliz com o trabalho na SPU, mas não nasci grudado em cargo. Tenho minha profissão, sou concursado e não estou na política para ter emprego, estou porque acredito que posso contribuir e contribuo com o Mato Grosso do Sul e com Dourados. Sendo assim, deixo registrado que o cargo de Superintendente não será impeditivo para concorrer à prefeitura", concluiu. 

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