O Salgueiro expressou em uma rede social: "Quinho não era apenas um cantor, mas um poeta que traduzia em notas a essência da nossa escola." O cantor, afastado no último ano para tratar um tumor na uretra, recebeu uma homenagem durante o desfile, batizando o carro de som como "Quinho do Salgueiro".
Afirmando que Quinho vivenciou cada nota e batida acelerada da bateria, o Salgueiro declarou: "Ele personificou o espírito salgueirense, e sua ausência deixa um vazio indescritível." Nos carnavais, os inconfundíveis gritos "arrepia, Salgueiro, pimba, pimba", "ai, que lindo, que lindo" e "que bonitinho" tornaram-se marcas registradas de Quinho.
Em 1993, Quinho liderou o coro de 60 mil vozes na Sapucaí com o samba-enredo "Peguei um ita no Norte", do Salgueiro, marcado pelo verso "Explode coração, na maior felicidade".
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