A região do Prosa, em Campo Grande, tem o metro quadrado mais caro da Capital, segundo dados do Índice Fipezap, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que monitora os preços de imóveis residenciais em 50 cidades do país, incluindo 16 capitais.
Em 2023, Campo Grande teve a terceira maior alta de imóveis, chegando a 12,61% nos últimos doze meses. O índice é um pouco menor do que 2022, quando fechou em 14,03%, mas superior a 2021, que chegou a 5,97%.
O preço médio dos imóveis na Capital é de R$ 5.884,00 e o maior valor para venda está na região do Prosa, onde estão localizados os bairros Carandá Bosque e Chácara Cachoeira. A variação do imóvel na região nos últimos doze meses foi de 20,6%.
Na região do Prosa, o valor do metro quadrado chega a R$ 8.736,00, muito maior do que o das outras regiões. Entretanto, é quase três vezes menor do que o metro quadrado mais caro do País, no Leblon (Rio de Janeiro), onde o metro quadrado chega a R$ 22.544,00.
Na sequência, aparece a região central de Campo Grande, com valor de R$ 5.757 m², em uma variação de 11,8%; seguida pela região do Bandeira, onde está localizado o Residencial Dhama, com preço médio de R$ 5.098,00, em um reajuste de 7,1%.
A região do segredo (Nova Lima, Monte Castelo, Coronel Antonino) teve uma queda no preço, de 3,5%, totalizando uma média de R$ 4.226,00. A região do Lagoa (Taveirópolis e União) teve a maior valorização, de 24,3%, e chegou a R$ 3.727,00. Na sequência, aparecem Anhanduizinho (Aero Rancho e Los Angeles), com preço de R$ 3.303,00 (13,9%), e Imbirussu (Nova Campo Grade e região), com R$ 3.119,00, e redução de 3,1% no preço.
Foto: Divulgação/Governo MS