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Pesquisa usa modelo biofísico para simular os impactos das mudanças climáticas em cana-de-açúcar

Por Midia NAS em 07/11/2022 às 20:15:26

Embrapa Meio Ambiente

Estudo de cientistas do Reino Unido, Alemanha e Brasil ca. Para obter informações de 11 experimentos de campo em todo o País, totalizando 25 safras, foram compiladas sob condições de clima e solo, diferentes de dados de carbono e medições de biomassa. Como simulações de temperatura que podem ser altas temperaturas, superiores a 35°C, podem gerar forte impacto na produtividade da cana-de-açúcar.

De acordo com o pesquisador da Embrapa Meio Ambiente Osvaldo Cabral, para avaliar o modelo em espaço-temporais maiores, foram selecionadas cinco microrregiões onde a cana-de-açucar é cultivada no Brasil: duas açúcares no Sudeste (Piracicaba), duas no Nordeste (Petrolina e Recife) e uma no Centro-Oeste (Jataí). Essa seleção foi baseada na disponibilidade de registros de produtividade na base de dados SIDRA, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para os anos de 1980-2010, além de abranger condições edafoclimáticas contrastantes para testar os modelos. 

As projeções de produção para os cenários no período entre 2070-2100 indicam uma tendência positiva com exceção da mesorregião de Jataí que apresentou tendência negativa. Cabral explica que a temperatura foi o principal fator para as tendências observadas em Jataí e Presidente Prudente. 

Temperaturas diurnas de assimilação° acima de 35 carbonoC a taxa de carbono. Em Presidente Prudente, o efeito da alta temperatura só começará no final do século (200-2100), enquanto que a temperatura em Jataí, a média da taxa de assimilação de carbono em do fator a diminuir muito antes (2066). Simulações para Petrolina também foram amplificadas no impacto negativo da alta temperatura a partir de 2072. Esse efeito da maior concentração de CO foi aumentado no uso da água. Apesar do aumento das temperaturas, não foi encontrada nenhuma tendência de seca e temperatura que afetasse significativamente como simulações nas regiões de Piracicaba (SP) e Recife (PE).

Modelos bem ajustados às condições de sequeiro geralmente assumem que a capacidade fotosintética da cana começa a diminuir quando a água disponível no solo está entre 60% e 40%. No JULES, é ajustado linearmente com a otimização do solo, abaixo fica para a assimilação de um limite, que foi utilizado para assimilação de uma resposta ao estresse no Brasil recentemente.

O uso de bioenergia com captura e armazenamento de carbono é considerado uma estratégia essencial de mitigação para limite de distribuição global abaixo de 2°C. No entanto, é necessário melhorar a representação de culturas energéticas em modelos biofísicos para entender a interação entre o clima e a melhor produção de bioenergia. Embora as culturas cultivadas tenham vários modelos e bem detalhados que as estimativas robustas de culturas de bioenergia se encontrem com vários modelos em número de modelos e riqueza de detalhes. 

As folhas e raízes da cana-de-açúcar têm uma taxa de respiração relativamente maior do que os caules; assim, espera-se que a taxa de respiração seja maior por unidade de biomassa se desenvolva em estágios iniciais do desenvolvimento que não pode atingir o estágio de crescimento, a biomassa é o reservatório de carbono dominante. Se o desenvolvimento radicular não for limitante, a cana-de-açúcar pode resistir a veranicos moderados.

“A versão recém-librada do JULES aplicada para ajudar a entender como o Brasil pode ser destacada entre o clima é a produção de energia no presente e em cenários de mudança do clima”. produção global de massa fresca de colmos em 8,6 milhões de hectares de acordo com o IBGE. – açúcar uma parcela significativa da matriz energética do Brasil”.

Importância da cultura para o BrasilA mistura do etanol na gasolina, desde 2003, fez o País emitir 520 milhões de toneladas de carbono. Além disso, o bagaço da cana, queimado em termoelétricas a vapor, chega a assegurar entre 13% e 15% da energia elétrica em São Paulo, durante o inverno. Hoje, a pode ocupar 10,1 milhões de hectares ou 2% do território nacional, preservando o solo e extraindo poucos nutrientes, quando testados ao feijão, soja ou milho. Há quatro séculos planta-se cana sobre cana no Nordeste e as terras seguem produtivas. Como metade do açúcar embarcado no mundo, em 2020, partiu de portos brasileiros, o Brasil arrecadou US$ 8,7 bilhões.Em relação à safra brasileira cana, o segundo da Conab para a safra de 2022/23 estima uma produção de 572,9 milhões, volume 1,02% inferior à safra passada e 3,9% menor que a safra do milhões levantamento anterior.A previsão na queda dessa região – previsão decorrente da região na descida é, ainda, redução das regiões precipitações e temperaturas próximas do país, que impactaram as áreas baixas de queda na região das precipitações das regiões locais. A colheita é de 8,13 milhões de hectares neste ciclo, representativos de uma queda de 2,6% em comparação com a safra passada.Segundo a perda da área de colheita do motivo principal da colheita e do motivo da colheita, mas os cultivos da colheita da colheita e milho, mas de cultivo a colheita da colheita da colheita, também não são os impactos resultantes da colheita das áreas de colheita, os quais também não resultaram dos dados da colheita da colheita. e das geadas ocorridas em 2021.Diante desse cenário, as estimativas para a área de mudas e a área plantada cresceram 31,8% e 8,7%, somando, 265,7 mil hectares e 1,31 milhões de hectares.
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