O clube ainda requereu à Secretaria de Defesa Social de Pernambuco a relação de membros de torcidas organizadas com crimes cometidos dentro e fora dos estádios.
Foi requerido, também, a proibição de usos de vestimentas, adereços e faixas da "Torcida Jovem" nos estádios.
A torcida é suspeita de ter membros envolvidos no ataque à delegação do Fortaleza, segundo Rodrigo Guedes, vice-presidente jurídico do Sport.
Em um outro ofício, encaminhado ao Ministério Público de Pernambuco, o clube solicita que seja dada efetividade da decisão judicial da extinção das organizadas. Em 2020, a Justiça de Pernambuco determinou o fim de três organizadas por episódios de violência, mas as torcidas seguem participando de jogos.
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