Em uma entrevista para uma emissora local, ela compartilhou que vive com a doença há mais de duas décadas.
Em 2017, recebeu a notícia de que seu coração estava em estágio avançado de insuficiência, com apenas seis meses de vida restantes. A única opção era um coração artificial, mas o custo de R$ 750 mil era proibitivo e o SUS não cobria. Juçara teve a sorte de participar de um programa filantrópico associado ao Hospital Sírio-Libanês e ao Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que a ajudou a obter o tratamento necessário.
O aparelho, que funciona como uma bomba, é carregado em uma bolsa, uma constante lembrança da vida que ela carrega consigo.
"Vale a pena lutar, porque a gente passou por vários momentos que era pouca chance de sobrevivência. Eu sobrevivi e eu levo essa esperança, porque às vezes as pessoas têm a notícia da doença e se desespera, entra em depressão", disse Juçara em entrevista à RBS TV
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