Até 20 de março, foram confirmados 67.168 casos da doença -alta de 35,08% se comparado ao número registrado no último boletim da Prefeitura, em 13 de março. No período, o coeficiente de incidência na capital subiu de 414,1 para 559,5 por 100 mil habitantes.
Na comparação com o mesmo período de 2015, quando o país também enfrentou uma epidemia, a alta neste período do ano foi de 94,6%.
Além das ações já implantadas pela prefeitura de São Paulo para o combate ao mosquito Aedes aegypti, outras medidas foram necessárias, como a ampliação do horário de atendimento nas 80 AMAs (Assistência Médica Ambulatorial). Desde 18 de março, elas ficam abertas até 22h, todos os dias.
Também foram adquiridos mais 30 veículos de nebulização (fumacê), totalizando 96.
A prefeitura reforçou a campanha de conscientização, com faixas em cruzamentos de vias, terminais de ônibus e dentro dos coletivos e abriu novas tendas para atendimento de pessoas com sintomas de dengue, entre outras ações.
Febre alta, dores no corpo e articulações, dor atrás dos olhos, mal-estar, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo são sintomas da doença.
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