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A Secretaria de Educação da Prefeitura de Campo Grande terá uma nova adjunta para o atual secretário, Lucas Bitencourt. A reportagem apurou que a prefeita Adriane Lopes (PP) deve fazer a nomeação ainda nesta semana.
A escolhida para a função é Maria Lúcia de Fátima de Oliveira, diretora da Escola Municipal Antônio José Paniago, no Jardim Itamaracá.
Maria Lúcia iniciou como Supervisora na REME e depois como diretora adjunta na Escola Municipal Eduardo Olímpio, em 1994. Em 1996, já diretora, foi designada para Escola Antônio José Paniago, onde permaneceu na diretoria por 27 anos.
Também foi presidente do Condaem( Conselho de Diretores e Adjuntos das Escolas Municipais de Campo Grande MS) por duas gestões e Conselheira no Conselho Municipal de Educação. Atualmente, é vice-presidente do Conselho Municipal de Educação.
A última adjunta no cargo foi Juliana Ribeiro, ex-diretora da Escola Municipal de Educação Infantil – EMEI Felipe Safadi Alves Nogueira, na Vila Popular. Ela foi exonerada no ano passado.
O advogado Rafael da Silva Campos foi eleito em chapa única como o novo Presidente da 11ª Subseção da OAB de Jardim, tendo como vice a advogada Cíntia Fagundes.
O deputado Zé Teixeira (PSDB), 2º vice-presidente da Assembleia Legislativa, está intercedendo junto aos órgãos do Governo do Estado para garantir as estruturas e os serviços básicos necessários à população de Mato Grosso do Sul.
Bitto Pereira foi reeleito presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Mato Grosso do Sul.
O republicano Donald Trump, recém-eleito presidente dos Estados Unidos, nomeou Scott Bessent para o cargo de secretário do Tesouro.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai apurar como o tenente-coronel Rafael Martins de Oliveira, um dos militares que a Polícia Federal (PF) acusa de ter participado do planejamento de um golpe de Estado, em 2022, conseguiu habilitar ao menos duas linhas de telefone celular apresentando cópias de documentos de pessoas com quem não tinha relação e que, segundo os investigadores, não sabiam da fraude.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai apurar como o tenente-coronel Rafael Martins de Oliveira, um dos militares que a Polícia Federal (PF) acusa de ter participado do planejamento de um golpe de Estado, em 2022, conseguiu habilitar ao menos duas linhas de telefone celular apresentando cópias de documentos de pessoas com quem não tinha relação e que, segundo os investigadores, não sabiam da fraude.
