"Recebi uma ligação, primeiro me oferecendo US$ 5 mil (cerca de R$ 25,2 mil) para que eu levasse um cartão amarelo no jogo contra o Defensa y Justicia. Eu disse que não, que isso não era do meu caráter e que estou começando no futebol. Quando recusei, me ofereceu US$ 10 mil (R$ 50,4 mil), e voltei a dizer que não, que jogo futebol porque amo, não por dinheiro", disse Robson em breve entrevista coletiva aos jornais locais.
O jogador de 21 anos, que também defende a seleção boliviana, revelou se tratar de um número de telefone do Paraguai. Mas não indicou mais detalhes sobre o autor das propostas. "Como o número era desconhecido, eu atendi. Era um número paraguaio. Mas não aceitei, e isso me deixou mal por dentro. Vim para o treinamento, contei à diretoria o que aconteceu, e agora eles estão me apoiando com isso."
O Always Ready lidera o Grupo A da Sul-Americana, com os mesmos três pontos do Defensa y Justicia, mas com vantagem nos critérios de desempate. A chave também conta com o peruano Cesar Vallejo e o colombiano Independiente Medellín.