Na oitava participação em Copas do Mundo, a seleção portuguesa chega ao Catar com o sonho de alcançar a final pela primeira vez na história. A melhor participação ocorreu na Inglaterra (1966), quando o time contava com a lenda Eusébio e encerrou o Mundial em terceiro lugar. Passados 40 anos, Portugal voltou a disputar as semifinais na edição da Alemanha (2006), mas terminou na quarta posição.
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- Catar recebe Copa com estádios que unem modernidade e tradição.
- Oito países já tiveram a honra de levantar o troféu de uma Copa.
- Com 16 estreantes em Copas, Tite convoca Brasil para o Mundial.
No Catar, o técnico Fernando Santos poderá contar com Cristiano Ronaldo, atacante do Manchester United, que venceu cinco vezes o prêmio Bola de Ouro, da revista France Football, como melhor jogador do mundo. O jogador, porém, está em rota de colisão com o clube e chega pressionado à quinta Copa da carreira. Portugal ocupa a nona posição do ranking da Fifa.
Gana retorna a uma Copa do Mundo após não conseguir se classificar para a última edição, na Rússia (2018). Os ganenses têm no currículo três participações (2006, 2010 e 2014). O principal objetivo do país, 61º no ranking da Fifa, é superar o melhor desempenho na competição, na África do Sul (2010), quando caiu para o Uruguai, nas quartas de finais na disputa de pênaltis. Os sul-americanos, aliás, voltam a cruzar o caminho das Estrelas Negras, 12 anos depois.
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O técnico Otto Addo conta, principalmente, com Thomas Partey, meio-campista do Arsenal, de 29 anos, um dos mais valiosos da equipe: 40 milhões de euros (R$ 204,8 milhões). Também integra a seleção o atacante André Ayew, que estará em casa, já que defende o Al-Sadd, do próprio Catar.
A Celeste Olímpica não terá vida fácil no Catar. O Uruguai, 14º no ranking da Fifa, é um dos favoritos a superar a fase inicial no Grupo H, mas a batalha com Portugal, Coreia do Sul e Gana promete ser bem equilibrada.
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Terceira colocada nas Eliminatórias Sul-Americanas, atrás apenas de Brasil e Argentina, a equipe do técnico Diego Alonso busca o terceiro título mundial em 14 participações. A tarefa não será nada fácil. No Mundial da Rússia (2018), o Uruguai parou nas quartas de final, quando perdeu para a França por 2 a 0.
A garra charrua é a grande força da seleção, mas a experiência e o faro de gol de Luis Suárez também dão esperança aos uruguaios. O atacante de 35 anos voltou a jogar pelo Nacional de Montevidéu e quer levar a Copa para o país após um hiato de 72 anos.
A seleção asiática participará de uma Copa do Mundo pela 11ª vez na história. O melhor resultado alcançado foi a quarta posição em 2002, quando o país sediou o torneio ao lado do Japão.
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A equipe sul-coreana é comandada pelo português Paulo Bento, que assumiu após a Copa da Rússia (2018). Além de buscar a classificação para o mata-mata, o treinador terá o desafio de enfrentar os compatriotas logo na primeira fase.
Os destaques da Coreia do Sul, 28ª colocada no ranking da Fifa, jogam atualmente em clubes da Inglaterra: o ponta-esquerda Son Heung-Min, de 30 anos e que defende o Tottenham, e o meio-campista Hwang Hee-Chan, de 26 anos e que atua pelo Wolverhampton.