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Cai número de municípios que enviam resíduos a lixões, segundo associação


Casa Civil

De acordo com o mapeamento da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre), caiu o número de cidades que ainda descartam os resíduos incorretamente em locais como lixões. O número – 2,7 mil -, apurado em setembro, representa um avanço em relação ao primeiro trimestre do ano, quando 3.257 municípios davam destinação incorreta aos resíduos sólidos.

O levantamento também contabiliza que 2.707 municípios dão destinações finais consideradas adequadas aos resíduos sólidos, em aterros sanitários privados, municipais ou intermunicipais, ou aterros em vala. Fora esses, 136 municípios de Minas Gerais adotam usinas de triagem e compostagem e sete cidades do Ceará contratam terceiros para a incineração dos resíduos.

O número de municípios que destinam corretamente os resíduos é mais baixo em estados da Região Norte, como o Amazonas, onde três dos 62 municípios foram assim classificados no mapa da Abetre. No Pará, seis das 144 cidades estão na mesma situação. A exceção é Rondônia, onde há 43 cidades com a destinação considerada correta e nove que recorrem a soluções irregulares.

Apesar do mau desempenho das regiões Norte e Nordeste, o mapa da Abetre mostra que os estados de Alagoas e Rondônia estão acima da média de suas regiões. Alagoas foi o primeiro fora do eixo Sul-Sudeste a adotar aterros regionais, existindo em todo o estado com cinco aterros. Já em Rondônia, aterros sanitários privados em Cacoal e Vilhena, um aterro municipal em Candeias do Jamari e um consorciado em Ariquemes atendem boa parte do sul e leste do estado.

Com informações do Agência Brasil

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