-
CATEGORIAS
- Cidades
- Concursos
- Economia
- Educação
- Esportes
- Famosos
- Fotos
- Justiça
- Manchetes
- Mato Grosso do Sul
- Meio ambiente
- Mundo
- Polícia
- Política
- Saúde
- Tecnologia
- Videos
-
PÁGINAS
- Vídeos
- Galerias
- Política de Cookies
- Política de Privacidade
- Contato
O segurança Vitor Hugo era morador da cidade de Nova Andradina - Foto: Reprodução
O tratorista José Edilson da Silva Cordeiro, de 44 anos, preso pela confissão de ter matado o segurança Vitor Hugo Branquinho Camargo, de 25 anos, no dia 11 de novembro de 2023, na praça de eventos de Ivinhema, enfrentará um júri popular. A decisão de pronúncia foi tomada pelo juiz Rodrigo Barbosa Sanches. A data do julgamento ainda será marcada.
Segundo a acusação, José Edilson disparou quatro vezes contra a vítima por motivo fútil e utilizando um recurso que dificultou a defesa de Camargo. O réu admitiu a autoria dos disparos tanto na Delegacia de Polícia quanto em juízo. Ele alegou que possuía a arma ilegalmente há mais de dez anos e que a usava frequentemente no trabalho.
Enquanto o processo tramita, José Edilson permanecerá preso, conforme decisão do magistrado. Ele pode recorrer ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) para tentar evitar o júri popular através de sua defesa.
Consumidores lesados pela 123Milhas têm até a próxima terça-feira (26) para solicitar a inclusão na lista de quem tem valores a receber ou corrigir o valor a ser devolvido.
Consumidores lesados pela 123Milhas têm até a próxima terça-feira (26) para solicitar a inclusão na lista de quem tem valores a receber ou corrigir o valor a ser devolvido.
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou, nesta sexta-feira (22), maioria de seis votos para manter a prisão do ex-jogador de futebol Robinho.
A PGR (Procuradoria-Geral da República) deverá receber o inquérito referente à suposta trama golpista envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro.
O republicano Donald Trump, recém-eleito presidente dos Estados Unidos, nomeou Scott Bessent para o cargo de secretário do Tesouro.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai apurar como o tenente-coronel Rafael Martins de Oliveira, um dos militares que a Polícia Federal (PF) acusa de ter participado do planejamento de um golpe de Estado, em 2022, conseguiu habilitar ao menos duas linhas de telefone celular apresentando cópias de documentos de pessoas com quem não tinha relação e que, segundo os investigadores, não sabiam da fraude.
