O Índice da Situação Atual, que mede o presente, subiu 49,4 pontos no período e chegou a 92,3. Já o Índice de Expectativas, que apura a avaliação sobre os próximos meses, avançou 10,2 pontos e atingiu 76,9.
Outras quatro nações tiveram altas além do Brasil: México (14 pontos), Paraguai (13,6), Peru (7,8) e Bolívia (3,8).
Cinco países tiveram queda: Chile (-1,7 pontos), Argentina (-4), Colômbia (-4,1), Equador (-5,5) e Uruguai (-14,4).
Com a alta, o ICE do Brasil tornou-se o terceiro maior da região, ficando atrás apenas do Paraguai (114,7 pontos) e Uruguai (108,2 pontos). Na América Latina, o ICE médio é de 66,5 pontos.
Os principais problemas apontados pelos especialistas no país são a falta de inovação, infraestrutura inadequada, falta de competitividade internacional, aumento das desigualdades de renda e falta de mão de obra qualificada.