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Camarões volta a atravessar o caminho do Brasil em uma Copa


Brasil e Camarões se enfrentaram no estádio Mané Garrincha pela Copa de 2014 - Marcello Casal jr/Agência Brasil.

Foi um jogo atípico. Mboma fez 1 a 0 no 1º tempo. Camarões teve dois jogadores expulsos e o Brasil só conseguiu empatar aos 49 minutos do 2º tempo, numa cobrança de falta de Ronaldinho Gaúcho. Com essa dose extra de estímulo, o jogo foi para a prorrogação e, mesmo com dois homens a mais, a seleção levou um gol de M"Bami. A medalha de ouro foi embora e Camarões caminhou rumo a um improvável e único título. Eliminou o Chile nas semifinais e derrubou a Espanha, na final, nos pênaltis. A medalha que os brasileiros esperavam foi parar no peito da geração de Samuel Eto´o (famoso atacante camaronês com passagens por equipes como Barcelona, Inter de Milão e Chelsea).

Apenas a título de curiosidade, a seleção foi eliminada com Hélton; Baiano, Fábio Aurélio, Athirson (Roger) e Fábio Bilica (Lúcio); Álvaro, Marcos Paulo, Fabiano e Ronaldinho Gaúcho; Alex e Lucas (Geovanni).

“A tática do impedimento e a disposição dos camaroneses desmascararam o pretenso moderno futebol brasileiro. Um futebol feio e muito mal jogado dentro e fora de campo. No campo, jogadores que não demonstraram vontade, brio e qualidade técnica”, bradou o Jornal do Brasil do dia seguinte.

Em pouco tempo, os brasileiros já tinham esquecido o vexame e passaram a entoar pelos estádios do país o cântico: “Obina é melhor que o Etooooo”.

Ah, sim, para os mais novos, Obina era um jogador do Flamengo que nunca participou de uma Copa do Mundo, nem de uma Olimpíada, e talvez nem fosse melhor que o Eto´o.

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