"Começo bem motivada essa pré-temporada. O novo ano inicia mais cedo e viajaremos com antecedência para a Austrália para adaptação ao fuso horário e às condições de lá. Muito animada para começar 2023 defendendo as cores do Brasil nesta nova competição", disse Luisa, que em 9 de janeiro disputa o WTA 500 de Adelaide e, no dia 16, inicia participação no Aberto da Austrália. Sua parceira será definida nos próximos dias.
Em 2021, nos Jogos de Tóquio, conquistou a inédita medalha de bronze para o Brasil ao lado de Laura Pigossi. No início deste ano chegou a ocupar o nono lugar no ranking.
Luisa, de 25 anos, ficou um ano parada até o meio de setembro de 2022 por conta da lesão no joelho e, com menos de três meses, venceu três torneios: o WTA 250 de Chennai, na Índia, ao lado da canadense Gabriela Dabrowski e, depois, o WTA 1000 de Guadalajara, no México, junto com a australiana Storm Sanders, e o WTA 125 de Montevidéu, no Uruguai, com a carioca Ingrid Martins.