Para o volante, a percepção que o camisa 10 tinha da passagem do tempo era diferente dos demais atletas, era uma antevisão que firmava toda a situação da partida.
“E ele queria de nós, simples humanos, essa visão ampla de jogo”, relata.
Clodoaldo disse que tentava melhorar e queria se consagrar com o Rei a cada jogo. O volante cita um exemplo durante uma vitória do Santos contra a Portuguesa por 3 a 2.
“Eu lembro de um lance no Pacaembu, depois dessa cobrança, quando fiz um passe para ele quase do meio de campo, ele dominou no peito, virou e fez um golaço”, contou.
Logo na sequência, Clodoaldo correu empolgado para dar um abraço em Pelé e perguntou se tinha gostado do passe. Até hoje, o volante ri da resposta que ouviu do camisa 10: “Tá melhorando”.
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