Damares contou sobre a situação para rebater uma reportagem que ironizava o fato de ela estar circulando de máscara e explicar o motivo. Segundo ela, é "constrangedor passar por isso" e sugeriu que "o melhor caminho é a prevenção".
A DOENÇA
Num primeiro contato, o vírus Varicela-zoster leva à catapora ou varicela, caracterizada pelas famosas bolhinhas na pele que depois formam uma crosta.
O vírus pode reaparecer anos depois em quem teve a doença na infância.
Em algum momento de baixa imunidade -seja por uma doença ou até mesmo pela idade– ele se reativa, provocando o herpes-zoster, doença conhecida popularmente como "cobreiro", com vesículas e bolhas e muita dor ao longo do trajeto do nervo onde o vírus estava adormecido.
Pode acometer dorso, abdômen, face. Em casos muito mais raros, causa a paralisia pela inflamação em um nervo da face, que pode impedir movimentos como fechar os olhos ou sorrir.
A melhor forma de prevenir o herpes-zoster é a vacina. No ano passado, um novo imunizante chegou ao Brasil. Aplicado em duas doses, com intervalo de dois meses entre as aplicações, a Shingrix recebeu a aprovação da Anvisa para adultos com 50 anos ou mais e em adultos com 18 anos ou mais e com risco aumentado de contrair a doença, como os imunocomprometidos.