Tal gerou fortes críticas junto dos lesados, chegando alguns deles a abandonar a plataforma em forma de protesto.
Como tal, a Twitch acabou por recuar nas medidas. Num tweet visto mais de 20 milhões de vezes, a plataforma definiu as regras anunciadas anteriormente como sendo "más" para os utilizadores e para a própria Twitch.
"Patrocínios são críticos para o crescimento dos 'streamers' e a capacidade de gerar rendimentos. Não impediremos a capacidade de estabelecer relacionamentos diretos com patrocinadores - continuarão a possuir e controlar os seus acordos de patrocínio", lê-se na nota informativa.
Em termos concretos, as novas regras significariam que os 'streamers' não teriam permissão para incorporar nas suas transmissões anúncios, fossem eles em formato vídeo, áudio ou outros. Uma prática muito comum, que lhes permite criar parcerias com marcas e, assim, gerar receita.
O tamanho de qualquer logótipo utilizado durante qualquer transmissão passaria, também, a estar limitado a apenas 3% do tamanho da tela.
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