A nova ponte, que tem financiamento da Itaipu Binacional, Margem Direita, com valor estimado de US$ 85 milhões terá uma extensão de 1.294 metros, dividida em três pontos, dois constituirão os viadutos de acesso de ambos os lados, e um corresponderá à parte estaiada, com 632 metros de comprimento, com vão central de 350 metros.
As tarefas estão a cargo do Consórcio PYBRA (Tecnoedil SA, Paulitec e Construtora Cidade), sendo o Consórcio PROINTEC o fiscalizador. A gestão da obra está a cargo da UEP-DCyP do Ministério das Obras Públicas e Comunicações (MOPC).
A ponte é fundamental para a Rota Bioceânica, corredor rodoviário que vai promover a integração geopolítica do Brasil, reduzir custos logísticos, tempo de viagem, além de promover novos investimentos em infraestrutura para o Estado, gerar novos empregos, oportunidades no setor de turismo, aumentar a importação e exportação, entre outros pontos.
Acesso à ponte
O secretário lembrou que o governador Eduardo Riedel tem mantido um diálogo permanente com o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte) e o Ministério de Infraestrutura pela necessidade que o Estado tem de lançamento imediato da obra de acesso a ponte. “Como o cronograma da ponte está avançando, o governo brasileiro tem que acelerar o processo de licitação do acesso, de forma que isso culmine, e possamos em 2025 acionar a Rota Bioceância tanto com a estrutura alfandegária como o acesso a ponte”, concluiu Verruck.