Em seu perfil do Instagram, ela compartilhou alguns registros ao lado da filha Francesca Carosella, 11, em manifestações de apoio ao PT. "Levar minha filha a um ato político, pacífico, amoroso, cheio de mães, famílias e crianças. Levar minha filha num ato político para que ela cresça sem medo a política, para que ser política e fazer política seja natural para ela", iniciou.
"Que não tema, que acredita que ela faz parte, que um país se constrói com a força de todos. Com vozes diversas, cores diversas, peles e seres diversos que se incluem, escutam e respeitam. Que entenda o seu valor, e o valor do outro. Que não tenha medo de falar, opinar, gritar, errar. Que aprenda que a democracia é esse espaço onde o diferente é possível, e que existem regras, regras pro jogo, e que as regras são boas, são elas que permitem o jogo limpo. Que política se faz e se discute com paixão e efervescência, sim, mas com respeito e com verdades", continuou.
Paola ainda citou suas mães na Argentina. "Que vivemos um momento único, talvez parecido com aquele que minhas duas mães viveram lá nos anos 70 na Argentina, com outras cores, outras formas..mesmo risco", afirmou.
Por fim, disse: "Que em momentos assim, apesar do medo, apesar das consequências, apesar das agressões, ameaças e insultos, a gente toma partido, se posiciona, porque o que está em jogo é muito maior do que o nosso conforto. Que privilégio poder exercer minha cidadania neste pais. Dia 30 de outubro eu voto 13".
Nos comentários, Paola recebeu apoio dos fãs que compartilham do mesmo viés político, mas também foi alvo de comentários xenofóbicos. "Mostra para ela como está seu país", afirmou um. "Explica para sua filha que o crime compensa", alfinetou outro. "Seu país deve estar uma maravilha, né", declarou mais um.