Definitivamente 2024 foi o ano do leque.
Não era tão comum em Carnavais passados tantos foliões apostarem no acessório para driblar o calor. De quebra, mais cor e bossa aos looks e aos blocos.
Felipe Cordeiro, pesquisador mineiro recém chegado a Pernambuco, mora atualmente no Recife e passou seu segundo Carnaval por aqui e todos os dias trouxe seu leque.
"Não estou acostumado com as altas temperaturas de Olinda. Comprei esse leque em cima da hora, no centro da cidade, e é o que está me salvando. Alivia o calor e o movimento ainda dá uma animada", relata.
O "trá" do leque se tornou rapidamente quase uma atração à parte. Foi comum observar grupos de desconhecidos se cruzando e abrirem seus leques como forma de cumprimento. E, nos percursos dos blocos, eles acompanham o ritmo dos frevos sendo tocados.