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A semana política em Mato Grosso do Sul foi marcada por articulações para os poderes legislativos do Estado, Capital e do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul, onde não há consenso para as mesas diretoras.

Pré-candidatos que tentaram viabilizar candidatura a prefeito em Campo Grande estão se dividindo no segundo turno entre Adriane Lopes (PP) e Rose Modesto (União).

Pré-candidatos que tentaram viabilizar candidatura a prefeito em Campo Grande estão se dividindo no segundo turno entre Adriane Lopes (PP) e Rose Modesto (União).

Pré-candidatos que tentaram viabilizar candidatura a prefeito em Campo Grande estão se dividindo no segundo turno entre Adriane Lopes (PP) e Rose Modesto (União).

A semana política em Mato Grosso do Sul foi marcada por decisões judiciais e processos que podem encrencar candidatos para eleição do próximo domingo.

Após a derrota ainda no primeiro turno das eleições estaduais de 2022, o ex-governador André Puccinelli (MDB) declarou publicamente que pretende disputar, em 2026, um cargo legislativo, mas descartou a possibilidade de concorrer ao Senado Federal.

A falta de vagas nas Emeis (Escolas Municipais de Educação Infantil) é um problema que perdura há anos em Campo Grande.

A proximidade da eleição municipal está deixando os ânimos cada vez mais exaltados na política sul-mato-grossense.

A disputa pela Prefeitura de Campo Grande deve respingar no Tribunal de Contas do Estado, mais precisamente na reeleição de Jerson Domingos para a presidência.

O partido do governador Eduardo Riedel (PSDB), que tem o maior número de prefeitos em Mato Grosso do Sul, com 51 chefes de Executivo, também será a sigla com o maior número de candidatos a prefeito no Estado, com 63 concorrentes.