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Política

Sem deputados, MDB de MS aposta em pesquisa para convencer nacional a enviar recurso

A cúpula do MDB em Mato Grosso do Sul apostou todas as fichas nas pesquisas que apontam André Puccinelli (MDB) entre os favoritos para eleição na Capital, na tentativa de convencer o diretório nacional a enviar recurso para a campanha.


Foto: Reprodução internet

A cúpula do MDB em Mato Grosso do Sul apostou todas as fichas nas pesquisas que apontam André Puccinelli (MDB) entre os favoritos para eleição na Capital, na tentativa de convencer o diretório nacional a enviar recurso para a campanha.

O partido já foi o principal em Mato Grosso do Sul, com três deputados federais, que contam para distribuição de fundo eleitoral e tempo de televisão. Todavia, hoje não tem deputado federal, o que preocupou a cúpula local na reunião com o diretório em Brasília.

"Nos preocupava a questão de não termos bancada federal no momento, mas isto não será problema. Garantiram que a divisão do Fundo vai se dar em coerência com a importância das candidaturas, e que consideram muito importante uma candidatura própria na capital do Mato Grosso do Sul", admitiu o ex-deputado federal Carlos Marun.

André Puccinelli avisou a direção nacional que só será candidato se o partido garantir estrutura para a campanha. Segundo o MDB local, o diretório nacional assegurou que enviará recurso, mas não disse quantos.

Agora, o partido aguarda a definição da cúpula nacional, que se reunirá com todos os diretórios estaduais, para bater o martelo sobre candidaturas. Durante a reunião, o diretório nacional também sugeriu candidatura em Dourados, onde há propaganda eleitoral própria, o que consideram importante na divulgação da sigla.

Na última pesquisa divulgada na Capital, Puccinelli lidera em todos os cenários. Em um deles, chega a 26,4%, seguido por Rose Modesto, 19,5%; Adriane Lopes (PP), 14,4%; Beto Pereira (PSDB), 11,5%; Camila Jara (PT), 6,5%; Rafael Tavares (PL), 5%; e Jaime Verruck (PSD), 1,3%. Outros 4,9% não responderam e 10,6% disse votar nulo.

O instituto ouviu 800 pessoas, entre os dias 19 e 24 de abril. A margem de erro é de 3,5% e intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE com o número MS- 05358/2024.

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